A Meta sofrerá uma grande mudança em sua liderança: Mark Rabkin, vice-presidente de VR/MR da empresa, anunciou que deixará seu cargo em março de 2024. Após 18 anos na companhia, Rabkin alegou motivos pessoais, destacando a necessidade de focar na família. Sua saída acontece em um momento crucial para a empresa, que enfrenta desafios no desenvolvimento do Horizon OS e na popularização do metaverso. Durante sua gestão, Rabkin esteve à frente das equipes do Quest e Horizon OS, ajudando a lançar o Quest 3S e a Open Store, além do aguardado Batman: Arkham Shadow. No entanto, sua despedida levanta dúvidas sobre o futuro da divisão de realidade mista da Meta. Quem assumirá seu lugar? E quais serão os próximos passos para o metaverso?

Mark Rabkin dedicou quase duas décadas à Meta, começando como engenheiro de software em 2007 e evoluindo para um dos principais líderes da divisão de realidade virtual e mista da empresa. Desde 2020, ele comandava as equipes responsáveis pelo Quest e pelo Horizon OS, impulsionando avanços como a inclusão de aplicativos 2D e melhorias na experiência de computação espacial.
Em sua nota de despedida, Rabkin enfatizou que 2024 foi um ano de grandes conquistas para a realidade virtual da Meta, mencionando lançamentos importantes, como o headset Quest 3S e a expansão da Open Store. Ele também fez referência a uma inovação disruptiva para o futuro, ainda não anunciada.
A decisão de Rabkin ocorre em um momento delicado para a Meta. A empresa tem apostado pesado na realidade mista e no metaverso, mas enfrenta dificuldades na adoção em massa dessas tecnologias. Sua saída levanta incertezas sobre o futuro do setor, especialmente porque a Meta ainda não anunciou um substituto oficial. O executivo mencionou que Vishal Shah, atual vice-presidente do Metaverso da Meta, revelará em breve seus planos para a liderança da divisão.
Mesmo deixando a empresa, Rabkin foi elogiado por Mark Zuckerberg, que afirmou que ele seria bem-vindo de volta a qualquer momento, sugerindo uma possível volta no futuro. Para os entusiastas de VR/MR, resta agora aguardar como a Meta lidará com essa transição e quais serão os próximos avanços na tecnologia imersiva.
A saída de Rabkin ocorre em um momento de incerteza para o metaverso. Será que sua decisão indica um enfraquecimento da aposta da Meta em VR/MR? Ou apenas uma mudança estratégica na liderança?
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O metaverso ainda tem um futuro promissor, ou a saída de Rabkin indica um possível declínio?
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