Recentemente, uma chamada para testadores de grupo focal para um novo dispositivo da Meta levantou especulações sobre o próximo headset da empresa, o Quest 4. A chamada, descoberta pela entusiasta de realidade virtual Luna, fez referência a um projeto codinome “Pismo”, sugerindo que a Meta pode estar considerando a inclusão de recursos avançados, como rastreamento facial e ocular, em seus futuros dispositivos. Essa possibilidade foi reforçada pela descrição do dispositivo, que promete capturar expressões faciais e movimentos oculares, além da voz do usuário.

A listagem, que foi rapidamente removida, indicava que os testes aconteceriam em um edifício da Meta na região da Baía de São Francisco. Embora a inclusão de rastreamento facial e ocular não esteja garantida, a menção do projeto “Pismo” sugere que a Meta está explorando essas tecnologias para sua nova linha de headsets Quest, que deve incluir um modelo econômico e um modelo premium. O rastreamento ocular, em particular, poderia oferecer uma série de benefícios, como ajuste automático da distância interpupilar (IPD), interação mais natural em ambientes sociais de realidade virtual e renderização foveada, que melhora a qualidade visual ao focar na área onde o usuário está olhando.
Atualmente, o único headset da Meta que possui rastreamento ocular e facial é o Quest Pro, que teve vendas abaixo do esperado, levando a empresa a reduzir seu preço significativamente. Portanto, a Meta pode estar adotando uma abordagem cautelosa em relação aos custos e à viabilidade desses recursos no Quest 4. Apesar disso, há uma forte expectativa de que o modelo premium do Quest 4 possa apresentar rastreamento ocular, uma vez que as vantagens são numerosas e atraentes para usuários e desenvolvedores.
Em relação ao rastreamento facial, embora pareça menos provável que a Meta adicione câmeras dedicadas para essa finalidade, é possível que câmeras voltadas para baixo sejam incorporadas, permitindo um rastreamento mais preciso do rosto e das mãos, similar ao que o Apple Vision Pro oferece. Essa estratégia poderia, de fato, aprimorar o rastreamento corporal de dentro para fora, enriquecendo a experiência do usuário.
No entanto, a introdução de rastreamento facial e ocular também levanta questões sobre o preço final do Quest 4. O Quest Pro, com suas funcionalidades avançadas, teve um desempenho comercial fraco, e a Meta pode hesitar em adicionar recursos que aumentariam significativamente os custos de produção e, consequentemente, o preço ao consumidor.
Fique atento às novidades sobre o Quest 4! Acompanhe-nos para saber mais sobre as inovações da Meta em realidade virtual e como elas podem transformar sua experiência.
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