Meta testa rastreamento de olhos e rosto no Quest 4

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A Meta, gigante da tecnologia por trás do Quest 3, está desenvolvendo o próximo grande passo na realidade virtual: o Quest 4, que poderá incluir rastreamento de olhos e rosto. Esse avanço foi indicado em um anúncio recente, encontrado pela entusiasta de VR Luna, que busca testadores para um “dispositivo técnico vestível” que registra expressões faciais, movimentos oculares e voz. O teste será realizado em um prédio da Meta na Califórnia, conhecido como “Projeto Pismo”. Esse codinome já havia sido vinculado ao Quest 4, o que levanta a expectativa de que o próximo headset venha com essas inovações.

O Quest 4 está previsto para ser lançado em 2026, e rumores indicam que ele estará disponível em duas versões: uma mais acessível, o Pismo Low, e outra premium, o Pismo High. Porém, mesmo com os testes avançando, ainda não está claro se a versão final do Quest 4 contará com rastreamento ocular e facial. A Meta busca equilibrar custo e inovação, e o desafio de incluir essa tecnologia sem encarecer demais o produto final permanece uma incógnita. Entretanto, a adição desses recursos, que já aparecem no Meta Quest Pro, seria um avanço significativo para a imersão e interação em ambientes virtuais.

O rastreamento de olhos e rosto pode ser o grande diferencial do Meta Quest 4, mas sua implementação definitiva ainda está em fase de testes. De acordo com informações recentes, o teste está ocorrendo em um prédio da Meta na Califórnia, e os selecionados terão a chance de experimentar um dispositivo que captura movimentos oculares e faciais em tempo real. Essas funcionalidades são conhecidas por aumentar a imersão em realidade virtual, permitindo interações mais realistas, como contato visual entre avatares e expressões faciais que refletem a emoção do usuário.

No entanto, o desenvolvimento do Quest 4 também traz dúvidas. O rastreamento ocular e facial, apesar de revolucionário, encarece o custo de produção, o que poderia afastar consumidores interessados em uma solução de VR acessível. Até o momento, apenas o Quest Pro, lançado com um preço inicial de US$ 1.500, oferece essas tecnologias. A Meta, que tem uma estratégia clara de manter seus dispositivos VR acessíveis ao maior número de pessoas possível, precisaria encontrar um meio-termo entre tecnologia de ponta e preço competitivo.

O Pismo High poderia incluir esses recursos avançados, enquanto o Pismo Low seria uma versão mais simples e acessível. Caso essa divisão seja confirmada, a versão premium terá a capacidade de capturar expressões faciais e movimentos oculares, aprimorando as interações virtuais. Isso abre a possibilidade de novas funcionalidades, como renderização dinâmica, que melhora o desempenho ao concentrar recursos gráficos nas áreas que o usuário está olhando, e controles baseados no olhar, que já são destaque no Apple Vision Pro.

Essa tecnologia é especialmente interessante no contexto de realidade virtual social, onde os usuários podem interagir em ambientes digitais de maneira mais natural. Imagine estar em um espaço virtual e conseguir manter contato visual com um avatar que reage às suas expressões. Isso aproxima ainda mais a experiência virtual da realidade, tornando as interações mais autênticas e envolventes. O impacto seria significativo em plataformas como Horizon Worlds, onde as interações entre avatares formam o núcleo da experiência social.

O grande dilema é o aumento do custo de fabricação que o rastreamento de olhos e rosto traz, potencialmente conflitando com a estratégia da Meta de manter seus dispositivos VR acessíveis. Isso levanta a questão: até onde os consumidores estariam dispostos a pagar por essas inovações?

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