Meta negocia com Disney e A24 vídeos XR exclusivos

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A Meta está intensificando sua estratégia para competir com o Apple Vision Pro no campo do vídeo imersivo em realidade estendida (XR). Segundo o Wall Street Journal, a empresa de Mark Zuckerberg está oferecendo milhões de dólares para estúdios de Hollywood como Disney e A24, com o objetivo de produzir séries e filmes imersivos episódicos para o Horizon OS.
O conteúdo seria baseado em propriedades intelectuais conhecidas e exclusivo da plataforma Meta por um período determinado — após o qual os estúdios poderiam licenciá-lo para outras plataformas.
Essas negociações coincidem com a preparação para o lançamento de um novo headset XR leve da Meta, com preço abaixo de US$ 1.000 e um design modular: um visor fino conectado a uma unidade de computação estilo disco, codinome Puffin.
Além de atrair usuários para o novo dispositivo, o conteúdo também deve ser compatível com os atuais headsets Quest, já que o novo hardware utilizará o mesmo sistema Horizon OS. Essa iniciativa posiciona a Meta como um dos principais players na corrida pelo domínio do entretenimento imersivo.

De acordo com o Wall Street Journal, o foco da Meta é estabelecer parcerias de conteúdo premium em 3D estereoscópico, inspirada pelo sucesso das experiências do Apple Vision Pro, como os vídeos com The Weeknd, Raye, Metallica e o recém-lançado Bono: Stories of Surrender.
Para isso, a Meta não apenas está cortejando grandes estúdios como Disney e A24, mas também já firmou uma parceria de longo prazo com James Cameron e sua empresa Lightstorm Vision. O objetivo dessa colaboração é democratizar a produção de vídeo estereoscópico, permitindo que o conteúdo 3D seja criado com a mesma fluidez do 2D.
A Meta promete entregar “experiências de entretenimento 3D de classe mundial” para seus headsets, abrangendo esportes, shows ao vivo, filmes e séries com grandes IPs.
Enquanto o novo headset modular Puffin está programado para 2026, os conteúdos imersivos desenvolvidos poderão ser reproduzidos também nos headsets Quest existentes, reforçando a proposta da Meta de criar um ecossistema multiplataforma para consumo de XR cinematográfico.
Esse movimento pode representar uma virada para o Horizon OS, transformando os headsets da Meta em verdadeiros cinemas pessoais em realidade aumentada e virtual.

Ao seguir os passos da Apple no vídeo imersivo, a Meta pode enfrentar críticas por depender de grandes IPs e não inovar em conteúdo autoral. Há também ceticismo sobre o impacto real desses conteúdos nos headsets Quest atuais.

Fique de olho: os próximos vídeos imersivos da Meta podem redefinir como assistimos filmes e séries. Conteúdo exclusivo em XR está chegando ao Horizon OS.

Será que o vídeo imersivo em headsets será o novo streaming? A Meta aposta alto nessa ideia — e quer levar Hollywood junto.

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