A Meta planeja lançar em 2026 um novo headset de realidade mista ultraleve, custando “menos de US$ 1.000”, segundo o Wall Street Journal. O dispositivo, descrito como um “par de óculos volumoso”, deve se conectar a um disco de computação externo, o que permite reduzir drasticamente seu peso — para menos de 110 gramas.
O headset, cujo codinome atual seria Loma (anteriormente chamado de Puffin), está sendo desenvolvido com foco em leveza, conforto e interação por olhar e gestos, sem o uso de controles manuais. Ele rodará o HorizonOS, sistema operacional dos dispositivos Quest, e deve mirar mais em produtividade e conteúdo imersivo do que em jogos.
A Meta também estaria em negociações com estúdios como Disney e A24 para oferecer conteúdo exclusivo, como vídeos imersivos episódicos e produções baseadas em grandes IPs. Esse novo esforço de conteúdo segue a parceria anunciada com James Cameron, sinalizando uma forte aposta no entretenimento 3D imersivo para headsets XR.
O headset leve com codinome Loma (ou Puffin) parece marcar uma guinada estratégica da Meta no mercado de realidade estendida. Com o foco em ergonomia, o aparelho elimina os controles físicos e se baseia no rastreamento ocular e de gestos como formas principais de navegação.
Um diferencial técnico é a utilização de um disco de computação externo, o que possibilita a leveza sem comprometer o desempenho. Apesar disso, o UploadVR afirma que a Meta ainda testa diferentes tipos de telas e pode mudar detalhes do hardware até o lançamento.
O preço “inferior a US$ 1.000” indica que a Meta quer posicionar o Loma como um dispositivo premium acessível, especialmente em comparação com concorrentes como o Apple Vision Pro, que custa várias vezes mais.
No campo do conteúdo, a empresa estaria “cortejando Hollywood”, incluindo nomes como Disney e A24, para lançar experiências imersivas exclusivas, aproveitando o crescente interesse por entretenimento em realidade mista.
Mesmo rodando o HorizonOS, o Loma deve ter um foco diferente dos headsets Quest tradicionais, priorizando produtividade, mídia e conveniência em vez de imersão total para jogos.
Com foco em leveza e sem controles, o novo headset da Meta pode frustrar jogadores hardcore. Será que o público aceitará trocar imersão total por conveniência e design portátil?
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Você pagaria menos de US$ 1.000 por um headset XR sem controles, focado em produtividade e entretenimento? A Meta acha que o futuro pode estar nos seus olhos — literalmente.
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