Ghost Town é um raro exemplo de quando a realidade virtual transcende a experiência de jogo para se tornar verdadeiramente cinematográfica. Ambientado na Londres dos anos 1980, o título coloca você no papel de Edith Penrose, uma jovem com habilidades sobrenaturais em busca de seu irmão desaparecido. Acompanhada por sua colega de quarto, uma hacker brilhante, Edith se envolve em investigações que misturam mistério, suspense e terror psicológico — tudo isso dentro de cenários detalhados e atmosferas cuidadosamente construídas.
O jogo, exclusivo inicialmente para Meta Quest, surpreende pela sua narrativa envolvente, qualidade gráfica e ambientes realistas. E o mais importante: consegue ser assustador sem recorrer a sustos baratos ou violência gratuita. Ghost Town oferece mais do que um jogo — é uma imersão emocional intensa e bem produzida que marca um novo patamar para experiências em realidade virtual.
Quatro razões para você não perder Ghost Town:
- Uma experiência cinematográfica
Desde o início, Ghost Town mergulha você em uma narrativa envolvente e emocional. Mais do que resolver quebra-cabeças, seu objetivo tem peso narrativo: encontrar o irmão desaparecido de Edith. Os desafios são leves, mantendo o ritmo da história. - Cenários assustadores e impressionantes
Você vai explorar locais realistas e variados, como um farol envolto em neblina, um gabinete de curiosidades sobrenaturais e um metrô vitoriano abandonado. A ambientação é densa, detalhada e inesquecível. - Gráficos de alta qualidade no Meta Quest
Com visuais comparáveis a Red Matter 2, o jogo surpreende no Quest 3. Ambientes ricos, personagens realistas e efeitos visuais bem trabalhados tornam a experiência ainda mais imersiva — especialmente se você usar otimizações gráficas como o Quest Games Optimizer. - Terror psicológico sem sustos baratos
Ghost Town aposta em uma atmosfera de tensão constante, sem jumpscares ou violência gráfica. É ideal para quem busca um terror mais psicológico e sutil.
Disponível na Horizon Store desde 24 de abril, o jogo terá versões para PC VR e PSVR 2 ainda este ano.
Será que o sucesso de Ghost Town prova que o terror em VR não precisa de sustos baratos nem violência extrema para ser eficaz?
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